Mezzacorona Pinot Grigio 2022

PRODUTOR:
Mezzacorona
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Trentino
SELLER:
Seleção Adega
R$ 90
Leve e descompromissado,mais uma boa safra desse vinho.

Pinot Grigio


A versão italiana do Pinot Gris, o Pinot Grigio é uma mutação branca da família Pinot, compartilhando sua impressão digital genética com o Pinot Noir e o Pinot Blanc. Mais comumente encontrado em todas as regiões do norte da Itália, o Pinot Grigio está fortemente associado a vinhos de corpo leve e acidez picante. Do norte da Itália, em particular, o Pinot Grigio é mais comumente descrito como um branco seco, magro e crocante, com acidez relativamente alta que adiciona uma sensação esplêndida, complementada por aromas de limão, lima, maçã verde e flores. Este estilo italiano Grigio "cotidiano" é alcançado em primeiro lugar pela colheita das uvas relativamente cedo. Isso é feito na tentativa de reter o máximo de acidez fresca possível. Caso contrário, a variedade é naturalmente muito baixa em acidez.

O VINHO ITALIANO

 

São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. 

Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60  vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.