Barolo "SUOI" DOCG 2013

PRODUTOR:
Gianni Gagliardo
PAÍS:
Piemonte
REGIÃO:
Itália
SELLER:
World Wine
R$ 540 R$ 399
Suculento e estruturado, tem vibrante acidez, taninos de ótima textura e final cheio e persistente

PIEMONTE


O Piemonte tem a maior área de vinhos da Itália para produção de vinhos DOC e DOCG. São 50 denominações, com grande destaque entre os tintos. É uma região com grande influência dos Alpes e também do Mediterrâneo. Conhecida por seus longevos Barolos e Barbarescos – que representam apenas 3% da produção da região – é terra de grandes vinhos baseados em Barbera, Nebiollo e Dolcetto. Dentre as brancas, Moscato, Cortese e Arneis dominam a região. Conheça mais sobre o Piemonte e suas riquezas na Revista Adega.

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60 vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.