Masi Campofiorin 2017

PRODUTOR:
Masi
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Vêneto
SELLER:
Portus Cale
R$ 296 R$ 260
Campofiorin é um vinho vivo que revela e até supera as intenções de seus criadores.

Masi


A Masi Agricola surgiu em 1772, quando a família Boscaini – que até hoje comanda os destinos da empresa – adquiriu um pequeno vale em Verona, na zona de Valpolicella Classico, chamado “Vaio dei Masi”. Ao longo dos séculos, outros vinhedos selecionados aos pés das montanhas e em encostas até 400 metros de altitude, em diferentes áreas do Vêneto – ao redor de Verona e em Valpolicella Classico, Bardolino Classico e Soave Classico –, e também além fronteiras, em Friuli e Trentino, juntaram-se ao patrimônio da empresa. Uma condição sine qua non que norteou as escolhas da Masi foi a preservação de variedades de uvas nativas: Corvina, Rondinella, Molinara, Garganega, Trebbiano di Soave e Oseleta são algumas delas.

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60 vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.