Falcata Casa Gran 2018
R$ 267
Crianza assinado por Pago Casa Gran, Falcata é maduro, elegante e sedoso.
Após estágio em barricas de carvalho francês este vinho revela notas de frutas vermelhas e pretas maduras, além de toques defumados, de frutas secas e minerais
Revista Adega - AD 91 pts
Tinto composto a partir de Garnacha Tintorera, Syrah and Monastrell, com fermentação espontânea e estágio entre 10 e 12 meses em barricas de carvalho francês. Bem feito em seu estilo de maior madurez de frutas vermelhas e negras, tem boa acidez e taninos firmes, que trazem equilíbrio ao conjunto. Tem final carnudo e persistente, com toques terrosos, de de ameixas, de cerejas e especiarias, que pedem a companhia de carnes vermelhas mais gordurosas. Álcool 14,5%.
Degustado em 05/02/2023 por EM
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Tipo: Tinto
Produtor: Pago Casa Gran
País: Espanha
Região: Valencia
Uva(s): Garnacha Tintorera, Syrah and Monastrell
Graduação Alcoólica: 14,5%
Amadurecimento: entre 10 e 12 meses em barricas de carvalho francês.
Produtor: Pago Casa Gran
País: Espanha
Região: Valencia
Uva(s): Garnacha Tintorera, Syrah and Monastrell
Graduação Alcoólica: 14,5%
Amadurecimento: entre 10 e 12 meses em barricas de carvalho francês.
Uvas Espanholas
A uva espanhola por excelência ganha nomes diferentes conforme a região. Em Ribera del Duero pode ser conhecida como Tinto Fino. Em Valdepeñas, Cencibel. Em Toro, Tinta de Toro. Tinto Madrid, Tinto de La Rioja, Tinta del País e outros tantos em outros lugares. Saindo da Espanha, a casta ganha ainda mais nomes. No Douro e no Dão, por exemplo, ela é conhecida como Tinta Roriz e junto a outras, como Touriga Nacional e Touriga Franca, forma o grupo das mais especiais lá cultivadas, sendo uma das cinco uvas principais na elaboração do vinho do Porto. Já no Alentejo, ela é chamada de Aragonês. Versátil, é encontrada também em outros lugares pelo mundo. Saiba mais sobre ela neste artigo da Revista Adega.
Espanha
Engana-se quem imagina que Espanha se limita as regiões de Rioja e Ribeira del Duero. Uma infinidade de regiões, de castas autóctones, inventividade, grandes nomes e pequenos produtores tornam o país um celeiro de bons vinhos. Conheça mais sobre o país neste artigo da Revista Adega.
