Quinta da Romaneira Petit Verdot 2017
Revista Adega - AD 92 pts
Que surpresa e que delícia. O aroma traz ervas e um perfil carnoso. A fruta vermelha é suculenta e madura. Os taninos são muito poderosos e também apresenta uma textura mineral e quase salina. A acidez é marcante e o final de boca tem um pouco de café. Uma excelente companhia para um rosbife de filé mignon com aquele interior mal- passado. 15% de álcool.
Degustado em 10/07/2019 por CB
Região: Douro
Produtor: Quinta da Romaneira
País: Portugal
Uva: Petit Verdot
Graduação Alcoólica:15%
Estágio em Barrica: 14 meses em barricas usadas de carvalho francês.
Quinta Da Romaneira
Um dos últimos produtores “Single Quinta”, entre as marcas mais prestigiadas do Douro. Os nossos vinhos são produzidos exclusivamente com uvas das vinhas da Quinta da Romaneira. Todo o trabalho nas nossas vinhas continua a ser feito manualmente de forma dedicada e apaixonada, preservando um património secular e o meio ambiente. Após a colheita manual das uvas, estas são novamente selecionadas à mão na Adega. Embora a Quinta da Romaneira seja a 2a maior propriedade da região, com 412 hectares (o dobro do tamanho do Mónaco) e mais de 3Km de uma deslumbrante frente de rio, apenas 86 hectares estão plantados e a maior parte dos nossos vinhos provém de um processo de microvinificação - pequenos lotes de vinho que respeitam cada “terroir” individual da Quinta. A casa da Quinta é uma casa de família (não aberta ao público), que usamos apenas para receber os nossos amigos e parceiros.
DOURO
Nas últimas décadas Portugal decidiu investir nos vinhos não fortificados, e é hoje uma grande sensação no mundo vitivinícola. A transformação ocorreu em todo o país, mas foi na região do Douro, no norte de Portugal e a leste da cidade do Porto, que a mais significativa mudança aconteceu. A produção de uvas no Douro era destinada quase totalmente ao mais cobiçado fortificado do planeta, o Vinho Porto. Pois bem, muitas das cepas antes reservadas às grandes marcas de Vinho do Porto foram destinadas para um novo propósito, os vinhos de mesa. Quintas que vendiam suas uvas começaram a conceber projetos próprios e a revolução foi impressionante. Portugal começou a mostrar ao mundo sua vocação para a produção de vinhos tranquilos. Saiba mais sobre o Douro na Revista Adega.
