Proibido Grande Reserva 2021

Proibido Grande Reserva 2021

PRODUTOR:
Márcio Lopes PAÍS:
Portugal REGIÃO:
Douro SELLER:
Grapy
R$ 700 R$ 616
Um Douro de carteirinha, que alia magistralmente concentração e finesse.
A história do Márcio com os vinhos nasce do convívio com seus avós, que foram sempre agricultores, produzindo milho, vegetais, uvas, vinho, etc. Se formou como engenheiro agrônomo em 2006 e a ideia era produzir vinhos do Porto. Também viajou para conhecer e trabalhar em outras regiões do mundo. No seu regresso a Portugal, começa a fazer os seus próprios vinhos, então, em 2010 nasce o projeto Pequenos Rebentos, no Minho, e Proibido, no Douro. Sua abordagem mais tradicional e de baixíssima intervenção resulta em vinhos de grande personalidade e qualidade, hoje já mais que reconhecida e validada pelos principais críticos da mídia especializada ao redor do mundo.

Revista Adega - AD 95 pts

Tinto elaborado exclusivamente a partir de Vinhas Velhas, entre 40 e 80 anos, cultivadas em Vila Nova de Foz Côa, no Douro Superior, com fermentação espontânea (sem adição de leveduras exógenas) e, posterior, estágio de 15 meses em barricas usadas de carvalho francês. Austero nos aromas e franco nos sabores, mostra notas florais, de ervas e de especiarias doces envolvendo suas frutas vermelhas e negras maduras no ponto certo. Mas, é na boca que merece atenção, com seus taninos tensos e de grãos finos e sua refrescante acidez ditando as regras e conferindo fluidez e profundidade ao vinho. Preciso, tem final persistente, com toques terrosos, florais, de ameixas, de cassis, de grafite e de alcaçuz. Um Douro de carteirinha, que alia magistralmente concentração e finesse. Álcool 14.5%.

Degustado em 08/11/2023 por EM
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Tipo: Tinto
Produtor: Márcio Lopes
País: Portugal
Região: Douro
Uva(s): Vinhas Velhas, entre 40 e 80 anos.
Graduação Alcoólica: 14,5%
Amadurecimento: 15 meses em barricas usadas de carvalho francês.

DOURO


Nas últimas décadas Portugal decidiu investir nos vinhos não fortificados, e é hoje uma grande sensação no mundo vitivinícola. A transformação ocorreu em todo o país, mas foi na região do Douro, no norte de Portugal e a leste da cidade do Porto, que a mais significativa mudança aconteceu. A produção de uvas no Douro era destinada quase totalmente ao mais cobiçado fortificado do planeta, o Vinho Porto. Pois bem, muitas das cepas antes reservadas às grandes marcas de Vinho do Porto foram destinadas para um novo propósito, os vinhos de mesa. Quintas que vendiam suas uvas começaram a conceber projetos próprios e a revolução foi impressionante. Portugal começou a mostrar ao mundo sua vocação para a produção de vinhos tranquilos. Saiba mais sobre o Douro na Revista Adega.

Vinhas Velhas

 

Além de trazerem em si grandes histórias, as vinhas velhas refletem-se no perfil dos vinhos a partir delas elaborados. Sua produção mais equilibrada, regular e homogênea aporta uma maturação de todos os frutos da planta ao mesmo tempo, em quantidade naturalmente limitada, ou seja, uvas de maior qualidade e equilíbrio. Produtores também são categóricos ao dizer o quão os vinhos refletem melhor o perfil do solo e se mostram mais elegantes em taça. O Douro, por sua vez, traz ainda algumas belas peculiaridades no que diz respeito às suas vinhas velhas: muitos desses locais com plantações históricas possuem dezenas de castas plantadas, gerando field blends únicos, de extrema relevância histórica e qualitativa que se refletem em vinhos incríveis. Conheça mais sobre vinhas velhas na Revista Adega.