Verdicchio dei Castelli di Jesi Classico “Titulus” DOC 2020

PRODUTOR:
Fazi Bataglia
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Marche
SELLER:
World Wine
R$ 170
Um ìcone entre os brancos italianos e uma excelente alternativa para quem busca brancos frescos e de personalidade.

Fazi Battaglia


Fundada no ano de 1949 pelo corajoso Francesco Angelini, Fazi Battaglia foi a primeira vinícola a ganhar reconhecimento internacional por seu refrescante Verdicchio dei Castelli di Jesi. Em 1953, criou em conjunto com o arquiteto Antonio Maiocchi, a garrafa “ânfora”, inspirada pelos antigos recipientes etruscos onde os vinhos eram transportados. Hoje, com cerca de 300 hectares, a propriedade é gerida pelos netos do fundador, e seu Verdicchio “Títulus” é reconhecido nas mesas de restaurantes em todo o mundo. Para completar a “beleza” do vinho, o rótulo de “Títulus” foi desenhado pelo famoso maestro italiano Bruno da Osimo.

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60 vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.