Rossetti Chianti DOCG 2020

PRODUTOR:
Tenute Rossetti
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Toscana
SELLER:
World Wine
R$ 154 R$ 119,35
Um Chianti de carteirinha! Equilibrado e gastrônomico por natureza, acompanha muito bem massas ao molho sugo.

Toscana


A Toscana marca o início da área central da Itália, fazendo fronteira ao norte com a Emilia-Romagna, a noroeste com a Ligúria e ao leste com Marche e Úmbria. O limite ao sul é o Lazio (região de Roma), sendo seu limite a oeste o mar Tirreno. A região se estende por cerca de 23 mil km2. A paisagem é dominada por suaves colinas, tendo apenas 8% de áreas planas e o restante do território já mais acidentado, na subida dos montes Apeninos a leste. Encontramos vários tipos de solo na região. A parte nordeste é de origem calcária e dolomítica. No pré-Apenino, as colinas de origem vulcânica são manchadas por áreas argilosas e arenosas. Nas bacias dos rios Arno, Orta e Ombrone, os solos são arenosos, tendo rochas sedimentares no primeiro predomínio e, nos demais, cascalho grosso. Conheça mais sobre esta emblemática região na Revista Adega.

O VINHO ITALIANO


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. 

 

Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60  vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.