Le Dix Los Vascos 2018

Le Dix Los Vascos 2018

PAÍS:
Chile REGIÃO:
Colchagua SELLER:
Mistral
R$ 875,07 R$ 799,90
Um vinho realmente complexo, para ser degustado lentamente, que começa a mostrar suas qualidades um tempo depois de aberto.
Um dos maiores ícones do vinho chileno, o Le Dix é um dos mais complexos, elegantes e longevos vinhos da América do Sul. O vinhedo está estrategicamente localizado em uma pequena parcela na Cordilheira da Costa, no Vale do Colchagua, recebendo uma forte influência das frias correntes do oceano Pacífico, o que garante um desenvolvimento perfeito e gradual das uvas. O vinho é maturado por 18 meses em barricas de carvalho feitas artesanalmente dentro dos próprios Domaines Barons de Rothschild (Lafite) em Bordeaux. É um vinho potente e profundo, repleto de camadas, que fica ainda melhor após alguns anos na adega.

Revista Adega - AD 94 pts

Tinto composto de Cabernet Sauvignon (92%) e Syrah (8%), com estágio de 18 meses em barricas de carvalho francês (60% novas). Apresenta fruta negra madura, suculenta e de ótima qualidade, seguida de notas tostadas, de especiarias, de ervas, florais e terrosas. Potente e opulento, tem acidez vigorosa, taninos afiados e firmes e final cheio e persistente, com toques de cassis, balsâmicos, de cacau, de alcaçuz. Está delicioso agora, mas tem tudo para ficar ainda melhor nos próximos anos. Álcool 14.5%.

Degustado em 22/06/2023 por AM

Clique para acessar no MelhorVinho.

 

Tipo: Tinto Produtor: Los Vascos País: Chile Região: Colchagua Uva(s): Cabernet Sauvignon (92%) e Syrah (8%) Graduação Alcoólica: 14,5% Amadurecimento: 18 meses em barricas de carvalho francês (60% novas).

Chile


Um celeiro de grandes vinhos, o Chile se reinventa a cada safra com uma demonstração das múltiplas possibilidades que o seu terroir oferece. Saindo das zonas mais clássicas, o “velho novo Chile” garante o resgate de antigas tradições e castas pouco conhecidas, bem como viabilizada novos perfis de vinhos com as já conhecidas e adaptadas Pinot Noir, Carménère, Cabernet Sauvignon e Merlot. Um país de inesgotáveis perfis merece ser revisitado sempre. Confira mais sobre ele na Revista Adega.

Cabernet Sauvignon
 

A Cabernet Sauvignon só começou a aparecer com este nome no final do século XVIII. Alguns historiadores sugerem que ela seria a Biturica, cepa mencionada pelo romano Plínio o Velho (23-79), em seus trabalhos científicos. O nome foi inspirado na tribo Bituriges, fundadora de Bordeaux. Há especulações também de que esta tinta seria a Petit Vidure ou Bidure, uma antiga uva de Bordeaux, originada do nome Vin Dure pela dureza de seu caule. Independente do nome que possa ter tido no passado, uma coisa está provada: a origem genética da CS. Em 1997, na Universidade da Califórnia, em Davis, testes de DNA foram conclusivos ao afirmar que a CS é um cruzamento da Cabernet Franc com a Sauvignon Blanc. O microscópio demonstrou o que parece bem lógico, além do nome sugerir sua origem, os aromas de frutas vermelhas da CS lembram a Cabernet Franc e os de ervas frescas nos remetem facilmente à Sauvignon Blanc.