Memoro Rosso

PRODUTOR:
Piccini
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Itália
SELLER:
Vinci
R$ 181,28
Elaborado para celebrar os 150 anos da reunificação italiana, combina uvas de 4 regiões

PICCINI

 

Uma das maiores e mais conhecidas vinícolas familiares da Itália, as Tenute Piccini elaboram tintos e brancos de muita tipicidade, combinando as mais modernas técnicas de vinificação com toda a tradição das práticas regionais. Esta receita garantiu um enorme sucesso à vinícola que elabora exemplares tanto na Toscana quanto em outras regiões italianas. Toda sua gama de vinhos apresenta uma ótima relação qualidade/preço, e as 27 medalhas recebidas recentemente no International Wine Challenge comprovam a ótima fase da vinícola. Os Chianti, grande especialidade de Piccini, são bastante saborosos, com boa fruta e um estilo perfeito para acompanhar comida. Os inovadores Memoro são elaborados com uvas de 4 regiões diferentes da Itália, combinando as qualidades dos terroirs de cada canto do país. São vinhos deliciosamente saborosos e fáceis de gostar, de excepcional relação qualidade/preço.

O VINHO ITALIANO

 

São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60  vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega.