Poggiotondo Chianti Riserva DOCG 2018

PRODUTOR:
Poggiotondo
PAÍS:
Itália
REGIÃO:
Toscana
SELLER:
World Wine
R$ 378 R$ 321,30
Projeto familiar do reputado enólogo italiano Alberto Antonini, fluido e muito gostoso de beber.

Poggiotondo


A história de Poggiotondo inicia em 1968, quando Carlo Antonini, professor e entusiasta da agricultura, compra as propriedades pertencentes à Conti Guidi, uma antiga família nobre que possuía terras na Toscana e Emilia Romagna. No final da década de 1990, a empresa passa por uma importante reestruturação com a chegada de seu filho Alberto Antonini, experiente enólogo e consultor de grandes marcas, como Vistalba, na Argentina, Concha y Toro, no Chile, e projetos do grupo Bulgheroni (que inclui, entre outras, a Garzón, no Uruguai, e Dievole, na Toscana), além de Altos Las Hormigas, também na Argentina, onde é sócio-fundador. Poggiotondo é certificado orgânico desde a safra de 2014, após três anos de conversão.

O Vinho Italiano


São pelo menos 3 mil anos de experiência na produção de vinhos. Historicamente os vinhedos sempre existiram na Itália. Os gregos introduziram a cultura do vinho no país 80 a.C, começando pelo Sul. Os etruscos também já produziam vinho de modo mais arcaico na Itália Central, mas foram os romanos que aperfeiçoaram a produção de Norte a Sul. Aperfeiçoaram especialmente a técnica de cultivo das videiras com a invenção do embardamento (usando arames). Classificaram as uvas de acordo com os solos mais adequados, passaram a usar madeira e cortiça. Há registros históricos que mostram que os vinhos eram armazenados sobre lareiras para obterem toques defumados. Além disso, difundiram o vinho pelo mundo. No século V, quando saíram da França, já haviam deixado as fundações para os vinhos de Bordeaux. Com a queda do Império Romano, muitas videiras foram arrancadas e substituídas por grãos e alimentos. No século XIX, quando o vinho italiano atingia seu auge, a filoxera dizimou a produção. No século XX, com o reestabelecimento da produção, pensava-se em atender a demanda com volume e pouca preocupação com qualidade, o que levou a má fama de determinados vinhos. A partir da década de 60 vinho italiano iniciou um processo de qualificação, o que levou a criação de DOCs– Denominazione di Origine Controllata – e muitos outros avanços que colocam o país no topo dos vinhos de alta qualidade e entre os mais procurados pelos colecionadores. Saiba mais na Revista Adega