Quinta Nova Mirabilis Branco DOC 2021 - Promoção de Aniversário - Leve 4 Pague 2
Revista Adega - AD 95 pts
Branco composto a partir de pequenas parcelas de vinhas centenárias, compostas majoritariamente a partir de Viosinho e Gouveio, entre outras castas originais do Douro, com fermentação e estágio de 9 meses em barricas de carvalho francês e húngaro, sendo a maioria usadas. Mais uma ótima edição desse vinho, que nos últimos anos vem se mostrando mais fresco, mais fluido e mais tenso, com a madeira tendo papel secundário e suas frutas brancas e de caroço maduras sendo protagonistas. Refinado e preciso, tem acidez pulsante, textura firme e cremosa e final complexo e persistente, com toques cítricos, amanteigados, florais, defumados, de ervas, de frutos secos e de umami. Está ótimo agora, mas tem tudo para ficar ainda melhor nos próximos 10 anos. Álcool 14%.
Degustado em 28/08/2023 por EM
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Região: Douro
Produtor: Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo
País: Portugal
Uva: Viosinho e Gouveio
Graduação Alcoólica: 14%
Estágio em Barrica: 9 meses em barricas de carvalho francês e húngaro, sendo a maioria usadas.
Quinta Nova Nossa Senhora do Carmo
Localizado no Vale do rio Douro, esta propriedade de mais de 250 anos possui cerca de 120 hectares, sendo 85 plantados com vinhas, bem no coração da região de Cima Corgo. Cada uma das 41 parcelas de vinhas tem o seu caráter individual mostrando a singularidade da propriedade. Esta importante quinta é administrada pela família Amorim, famosos pela produção de rolhas de cortiça, e que desde 1999 vem contribuindo para a identidade única do Douro. A adega, datada de 1764, uma das mais antigas da região, é responsável por alguns dos mais longevos e complexos vinhos da região.
DOURO
Nas últimas décadas Portugal decidiu investir nos vinhos não fortificados, e é hoje uma grande sensação no mundo vitivinícola. A transformação ocorreu em todo o país, mas foi na região do Douro, no norte de Portugal e a leste da cidade do Porto, que a mais significativa mudança aconteceu. A produção de uvas no Douro era destinada quase totalmente ao mais cobiçado fortificado do planeta, o Vinho Porto. Pois bem, muitas das cepas antes reservadas às grandes marcas de Vinho do Porto foram destinadas para um novo propósito, os vinhos de mesa. Quintas que vendiam suas uvas começaram a conceber projetos próprios e a revolução foi impressionante. Portugal começou a mostrar ao mundo sua vocação para a produção de vinhos tranquilos. Saiba mais sobre o Douro na Revista Adega.
